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Channel: PAISAGISMO LEGAL
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PLANTAS DIFERENTES

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TACCA integrifolia - Bigodes do Gato
TACCA INTEGRIFOLIA - Cat's Whiskers
Nativo do sudeste da Ásia, Taccas exigem apenas o ambiente certo para prosperar. Eles gostam de sombra, calor consistente, umidade, boa circulação de ar, e podem ser cultivadas ao ar livre ou dentro de casa em um ambiente tropical, Quando elas estão felizes, florescem como uma louca.

TACCA chantrieri - Preto Bat Flower
TACCA chantrieri - Preto Bat Flower

As flores parecem com rostos de morcegos. Este é um vegetal.

TACCA NIVEA - Branco Bat Flower
TACCA NIVEA - Branco Bat Flower
Sementes são lentas para germinar e podem levar até nove meses para germinar; mas vale a pena esperar.Link

COSTUS AFER - Ginger Spiral
COSTUS AFER -  Spiral Ginger

Este gengibre vibrante espetacular cresce até 6 m de altura. Flores rosa e amarelo brilhantes emergem de cones densas, e a folhagem em espiral é ainda mais dramática do que as flores.
Costus afer é nativa da África tropical, onde  é cultivada para a alimentação e para alguns fins medicinais surpreendentes.

DRACUNULUS vulgar - Voodoo Lily
DRACUNULUS vulgar - Voodoo Lily

Voodoo Lily cresce selvagem na Ásia central e é resistente. Ele precisa de solo bem drenado. até mesmo a umidade e sombra. Rebentos são facilmente armazenados em zonas frias, mas marcar o local onde você colocá-los, porque eles vão brotar e florescer em seu porão se você esquecer.Lírios Voodoo são bizarros. Eles crescem sem solo e cheiram a carne morta. 

Murraya paniculata - laranja jasmim-laranja trocista
Murraya paniculata - laranja jasmim-laranja trocista

Se você ama a fragrância de flores de laranjeira, você vai adorar esta cobertura bonita.

Murraya paniculata tem folhagem verde brilhante, é fácil de crescer e produz cachos de flores brancas perfumadas quase o ano todo, seguidos por frutas vermelhas pequenas, brilhantes. 
Murraya tem sido cultivada há séculos na China e na Índia apenas para o perfume de suas flores.Link

Lindas de se VER !

NY acha jardim secreto entre avenidas

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Projeto quer abrir caminho por trás de prédios do centro


rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)
Como uma verdadeira praça pública linear – que se estende por sete quarteirões -, um bulevar permanece escondido em meio à confusão de prédios fincados no coração de Manhattan, Nova York. O segredo, conhecido por poucos nova-iorquinos que se atrevem a atravessar a alameda entre a 6ª e a 7ª avenidas, agora tem tudo para se tornar uma alternativa a mais para quem caminha pelas ruas da metrópole.
A história do jardim secreto de Manhattan tem mais de quatro décadas, e o fato de ele ter passado despercebido da maioria da população até hoje não é culpa da pressa de moradores e turistas da cidade, mas, sim, de sua lei de zoneamento. É que, nos anos 1960, o departamento de trânsito criou um sistema de incentivo que permitiu a construção de imóveis particulares em áreas bastante povoadas. Em troca, as empreiteiras cederem os espaços internos e os dos fundos dos prédios para uso público. Com o passar dos anos, os “quintais” foram cobertos e descaracterizados, afastando os cidadãos desses locais.
Agora, o poder municipal estuda uma proposta de revitalização dessas vielas escondidas pelos arranha-céus – ao todo, NY tem 503 espaços públicos ocupados por mais de 300 imóveis privados. No caso específico deste bulevar, a ideia prevê arborizar e padronizar a Avenida 6 ½, apelidada assim por ficar entre 6 e a 7, para integrar saguões, ruas e quintais, com placas de trânsito e faixas de pedestres.
O primeiro passo para abrir caminho está dado. Mesmo que ele dure apenas sete quadras.Link
rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)

rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)

rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)

rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)

rua_escondida_ny (Foto: divulgação / F-Pops)

Dê prosperidade de PRESENTE !

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Quer oferecer uma lembrança simpática e pé-quente às visitas? É só presenteá-las com dinheiro-em-penca em vasinhos

Texto Guilherme Conte. Repórter de imagem Cláudia Alcione Pereira
Evelyn Müller
Bastam um nó no tecido que envolve o vaso
e um minipacote de sal grosso para que o
dinheiro-em-penca fique embalado para presente
Reza uma anedota da sabedoria popular que “dinheiro não traz felicidade, mas manda trazer”. Como todo mundo gostaria de ganhar uns trocos a mais, quer presente mais certo para dar de lembrança às visitas? Diz-se que o dinheiro-em-penca – ou tostão – é uma planta que proporciona sorte, felicidade eprosperidade a quem ganha um vasinho. Uma forma de “empacotar” o recipiente é envolvê-lo com tecido de algodão e um saquinho de sal grosso.
A fim de manter viçoso o dinheiro-em-penca, a paisagista Paula Galbi recomenda uma rega semanal, sem encharcar, para vasos que fiquem dentro de casa, e duas ou três para os externos. Ela explica que, depois de cerca de dois meses, a planta dá uma “secadinha”, mas uma poda a faz brotar novamente. É recomendável que ela fique preferencialmente em áreas externas.
Como alternativas, ela sugere também a ripsális, alguns tipos de suculentas e pequenos cactos. “Dar um vasinho de presente pode ser um estímulo para um contato com as plantas”, afirma Paula. Elas sempre trazem mais vida para dentro de casa. Se trouxerem dinheiro, então, melhor ainda! Link
Evelyn Müller

Jardim vertical com poderes sobrenaturais de cura

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Nós discutimos antes que os benefícios de plantas e  jardins verticais , como eles podem não só embelezar espaços interiores e exteriores, mas podem ajudar a diminuir o consumo de energia, fornecendo isolamento, melhorar a qualidade do ar interior , até mesmo fornecer um lugar para cultivar alimentos quando espaço é escasso.
Para a fachada da loja de design São Paulo, Firma Casa, os irmãos projetou uma parede verde comSansevieria trifasciata  (vulgarmente conhecida como planta de cobra), uma homenagem à cultura popular brasileira e uma planta usada em rituais religiosos Africano-brasileiras para a sua proteção sobrenatural e poderes de cura.
Forma segue a função definitivamente neste esquema design. Colaborando com São Paulo projetistas  estúdio SuperLimão , eles colocaram 9.000 mudas em 3.500 vasos de alumínio em forma de origami que pendem de uma malha de vergalhões, o fluxo de água dirigido a partir de um vaso para o outro através de um sistema integrado de drenagem que leva transbordar para o chão.
parede viva contrasta com elogios e também a fachada de aço forjado industrial. No interior, os fluxos de luz natural através de grandes aberturas do edifício, enquanto uma grade de trilhos expostos elétrica permite o controle de iluminação acessível e fácil.
Há infinita flexibilidade no projeto, como estruturas metálicas expostas e dutos de ar condicionado permitir que os donos de lojas para pendurar e mover-se facilmente exibição de obras usando ímãs industriais, enquanto pallet prateleiras suporta peças de tamanhos variados.
O primeiro empreendedor a descobrir e mostrar o Campana Brothers, proprietário da Firma Casa, Sonia Diniz Bernardini, valoriza a criatividade e inovação, acima de tudo e tem sido um pioneiro em reconhecer e introduzir talento emergente.
Fotos do estúdio SuperLimão . Gorjeta de chapéu para Yatzer e ArchDaily.

PORTAS E PORTÕES

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Eu sou feita de madeira 

Madeira, matéria morta

Mas não há coisa no mundo 

Mais viva do que uma porta 

(Vinicius de Morais)


JARDIM NO TRILHO DE TREM

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Descubra a linha de Paris que caiu no esquecimento e foi tomada por lindas plantas

 (Foto: Reprodução)
Torre EiffelMuseu do LouvreChamps-Élisées... São tantos os monumentos mundialmente famosos da capital da França que é difícil acreditar que uma linha de trem abandonada corte a Cidade Luz, despercebida pelos turistas. Chamada de La Petite Ceinture, ela deixou de funcionar em 1934 e, desde então, foi tomada pela vegetação e se transformou em um espaço cheio de cores, seja pelas obras de grafite que decoram seus muros ou por cerca de 200 espécies de plantas que vivem lá.
Passear pela La Petite Ceinture é um jeito totalmente diferente de ver Paris – apesar do acesso ser oficialmente proibido. Tranquila e vazia, ela não lembra em nada as 14 linhas de metrô que cortam a cidade atualmente. Como é aberta, é possível observar o fundo de casas que nunca seria possível ver da rua. Alguns dos túneis também são conhecidos por ter acesso às Catacumbas de Paris, ossuário subterrâneo que é atração turística. As fotos são do blog Messy Nessy Chic.Construída em 1862, era uma linha circular – por isso o nome cinto – que passava em volta da cidade e conectava várias grandes estações de trem. Nos anos 1930, com o sucesso do metrô, ela deixou de ser necessária. Muitas das estações também foram abandonadas. A Gare de Charonne, por exemplo, virou uma casa de shows de rock’n’roll, o La Flèche d’Or.
 (Foto: Reprodução)
 (Foto: Reprodução)
 (Foto: Reprodução)

MANDALAS ...

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Kathy Klein é um amante devoto de plantas, animais, pessoas e da presença divina dentro de tudo. Ela cria os danmalas pelo primeiro-se centrado em um espaço devocional meditativo. Em seguida, ela reúne flores e objetos naturais, enquanto a mente dela é mantido em mantra, descansando no imaterial. Então, através de um ato de graça e dando a todos, ela permite que os materiais a cair à vontade de padrões de criação.


Samudra
Edição limitada Prints Link





Flor


OS CAÇA-CAÇAMBAS

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Eles são designers, arquitetos, paisagistas, artesãos, fotógrafos. Atuam em diferentes áreas, mas têm em comum o olhar – ou, em alguns casos, o faro – apuradíssimo para garimpar peças descartadas pelos outros. Se você nunca vasculhou uma caçamba, veja estas histórias e arrisque-se


Os lustres verdes da sala de jantar do paisagista Gilberto Elkis foram comprados de um caçambeiro por R$ 50. O tabuleiro de foco usado pela TV Tupi (no fundo, à esq.) também foi garimpado na rua (Foto: Felipe Gombossy)
Gilberto Elkis
O paisagista Gilberto Elkis adora objetos antigos, mas, devido à falta de tempo, ele acaba terceirizando o trabalho: Elkis conta com a ajuda de cinco caçambeiros de confiança para essa tarefa. “Se estou andando e vejo alguma peça legal, eu paro e converso com o catador. Eles sabem que eu gosto dessas coisas e, quando encontram um objeto legal, me ligam”, conta. O depósito do paisagista, na Rodovia Raposo Tavares, está recheado de itens adquiridos assim. “Às vezes eu nem sei onde vou usar, mas compro porque me apaixonei pela peça.” Os lustres verdes, que decoram a sala de jantar, foram arrematados com um caçambeiro no bairro de Pinheiros. “Ele queria R$ 100. Pechinchei e acabei levando as duas peças por R$ 50”, diz.


Adriana usou o armário de cozinha que seu vizinho jogou na caçamba. Bastaram algumas demãos de tinta para ele ficar novo (Foto: Felipe Gombossy)
Adriana Yazbek
A arquiteta Adriana Yazbek tem o hábito de reciclar peças desde criança. “Quando ganhava um presente, eu guardava o embrulho e a fita e acabava fazendo brinquedos com isso. Era a minha melhor brincadeira”, lembra. A habilidade de transformar objetos foi testada no armário, hoje amarelo e roxo, que decora seu espaço de criação. “Meu vizinho trocou toda a cozinha e jogou fora os armários antigos. Ele era de Formica brilhante azul calcinha, mas tinha potencial. Mudei a cor e mantive os puxadores originais.” Tanto o armário da sala como o pé do sofá também foram encontrados na rua. “Se estou passando e vejo uma coisa interessante na caçamba, paro para pegar. Mas é preciso ter um certo controle, senão você vai acabar parando em todas as que vir pela frente. Tem de avaliar se a peça está em boas condições.”


Ana tem uma enorme coleção de bancos e a maioria veio de caçambas. O armário na parede também foi encontrado na rua. Para atualizá-lo, ela colou um tecido de renda rosa em seu interior (Foto: Felipe Gombossy)

Ana Moraes

A artista plástica Ana Moraesdesenvolve peças e esculturas a partir de materiais descartados, como arames e latas. Por isso, procurar objetos em caçambas é algo que ela faz com frequência. “Em vez de consumir o tempo todo, deveríamos reaproveitar o que vai para o lixo. Tem muita coisa legal que dá para usar”, conta ela, que já achou um armário, uma cúpula de abajur, muitos bancos e um baú militar. “Procurar peças em caçambas é meio viciante. Quando trago alguma coisa para casa, eu sempre lavo com água sanitária ou desinfetante. Dou um banho mesmo, porque não dá para saber quanto tempo ela ficou ali jogada.”

 


 Tudo veio de caçambas: Antônio Figueira de Mello está sentado em um tambor de máquina de lavar. Na banheira transformada em sofá estão Thiago Rodrigues, o boston terrier Fusca e Sérgio Cabral. Lula Gouveia está ao lado, no carretel industrial (Foto: Felipe Gombossy)

Superlimão Studio
O quintal do escritório de arquitetura Superlimão Studio é inteiro decorado com desmanches de obras e objetos abandonados em caçambas: carretéis industriais, brinquedos de criança, tambor de máquina de lavar, carrinho de supermercado... Com o olhar criativo dos quatro sócios, as peças ganham uma nova utilidade, como a banheira cortada ao meio que virou sofá ou as aparas de alumínio naval que se transformaram em luminárias. Segundo o grupo, é preciso deixar o preconceito de lado e treinar o olhar. “Muita peça pode ser reaproveitada. Só é preciso avaliar, por exemplo, no caso de um item de madeira, se não há cupim, para não levar a praga para a casa”, diz Lula Gouveia.


O tapete que Lufe desenrola estava jogado na rua. Já o banco e a placa foram encontrados em caçambas do bairro Cerqueira César. Até o vaso laranja é um galão de água reaproveitado (Foto: Felipe Gombossy)
Lufe Gomes
Foi em Londres, onde morou por quatro anos, que o fotógrafo Lufe Gomes aprendeu a garimpar peças usadas. “Adquiri o hábito que eles têm de reaproveitar as coisas. Acho chique ter objetos antigos, porque carregam uma história”, diz. Os itens garimpados em caçambas ou comprados em mercados de pulga são maioria na decoração do apartamento. O tapete estava jogado na rua e o banco foi encontrado em frente ao prédio do fotógrafo. “Dei muita sorte, porque o caminhão de lixo passou logo em seguida. Salvei o banquinho da morte”, afirma. A placa em formato de disco, xodó de Lufe, também veio da rua. “Ela ficava na vitrine de uma loja e eu sempre parava para olhar. Fazia academia no mesmo prédio e, quando estava alongando, avistei pela janela a placa na caçamba. Desci correndo para pegá-la”.


De janelas antigas, Claudia criou o cabideiro em que se apoia na foto e o espelho disposto na parede (Foto: Felipe Gombossy)
Claudia Regina
Nas mãos da artesã Claudia Regina, do ateliê La Calle Florida, tábuas de madeira se transformam em quadros, assim como janelas antigas viram cabideiros, quadros de aviso e murais de fotos. “Tudo pode ser modificado, mas você tem de ter espírito para a coisa. Não adianta levar um monte de madeira para casa sem saber o que vai fazer com ela”, diz. Segundo Claudia, dependendo do material, é necessário ter algumas habilidades manuais. “Pegar um objeto descartado demanda certo trabalho, porque você sempre vai ter de restaurar ou fazer algum tipo de customização. O lado bom é que você não gasta nada e consegue um resultado muito legal.”Link

COMPOSTAGEM: LIXO NUTRITIVO

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Restos de comida, folhas secas e até guardanapos podem servir de adubo para o seu jardim. Descubra como fazer uma composteira em casa e diminua o volume do seu lixo em até 90%

Depois de pronto, o adubo produzido em casa pode ser colocado no seu jardim, na sua horta e até destribuído para suas amigas (Foto: Casa e Jardim)
Resíduos orgânicos úmidos  Restos de comida  Caroço e cascas de frutas  Folhas de árvores e plantas recém-caídas  Saquinhos de chá usados  Borra de café (Foto: Casa e Jardim)
Separar o lixo é fácil e quase não dá trabalho. Com um pouquinho de boa vontade, plástico, vidro e outras embalagens podem ser encaminhados a cooperativas que se encarregam de sua reciclagem. Mas e as cascas de alimentos, os saquinhos de chá e a borra de café? Todos esses resíduos orgânicos podem se transformar em um adubo rico e nutritivo utilizando uma técnica de decomposição acelerada e controlada chamada compostagem – e o melhor, pode ser feito em um cantinho da sua cozinha.
Você deve estar pensando que decomposição gera mau cheiro. Nem sempre. “O lixo que apresenta odor forte está sempre em um saquinho fechado, abafado, isto é, fermentando. Com a compostagem isso não acontece, pois o monte precisa estar arejado e ser revirado a cada dois dias”, garante a bióloga Patricia Blauth, uma das idealizadoras do "Menos Lixo", consultoria que assessora escolas e empresas que buscam alternativas para minimizar o desperdício.
Veja abaixo o que é necessário para construir uma composteira em casa. Depois de dois meses, você poderá deixar a sua horta, o seu jardim e até as árvores da praça em frente a sua casa mais fortes e bonitas.
O que você precisa:
· Uma bombona ou um cesto plástico grande - pode ser aqueles de colocar lixo
· Um pedaço de tela contra mosquito do tamanho suficiente para encapar o recipiente por dentro
· Uma furadeira
· Um garfo de jardinagem
  compostagem (Foto: Casa e Jardim)
Como fazer:
· Faça vários furos ao redor da bombona ou do recipiente plástico com a furadeira. Isso vai fazer com que o ar circule melhor pelo monte, evitando o mau cheiro e o chorume – líquido escuro que ocorre quando o lixo orgânico é fermentado.
· Forre o recipiente por dentro com a tela contra mosquitos. Isso evita que o resíduo depositado lá escape pelos furos.
· Coloque uma camada de resíduo orgânico seco, depois uma camada menor com resíduo úmido e novamente uma camada com resíduo seco nos três primeiros dias.
· A partir do quarto dia, passe a misturar a bombona com um garfo de jardineiro a cada dois dias. Repare que o monte vai esquentar – podendo chegar a 60 graus. A temperatura alta mata possíveis larvas presentes nos resíduos.
Resíduos orgânicos secos  Lascas finas de madeira (você pode conseguir com o marceneiro do seu bairro)  Folhas secas  Galho de árvore triturado ou quebrado em pequenos pedaços  Guardanapo usado (Foto: Casa e Jardim)
A composteira pode receber conteúdo diariamente, desde que misturado na proporção de três partes de resíduo seco para uma parte de resíduo úmido – em volume.
Quando o recipiente encher, aguarde um período de aproximadamente dois meses para que o adubo fique pronto para uso, lembrando sempre de revirar o monte a cada dois dias. Segundo Patrícia, é interessante ter duas composteiras em casa. Quando uma estiver cheia, comece outra. Provavelmente o monte da primeira já estará pronto para uso quando a segunda lotar. Não estranhe, pois o volume da compostagem diminui pela metade. Link

Pinturas NATURAIS

FIQUE POR DENTRO

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Participe do ENFLOR
Conteúdo do evento
— Congresso
— Feira de Negócios
— Festa Flor
— Copa de Arte Floral
— Palestras de Capacitação SEBRAE
— Grande variedade de flores
— Ambientes decorados.
— Exposição de Arranjos
— Espaço novidades / lançamentos
— Contato com Produtores de flores
— Workshop de Téc. de Base
— Workshop Buquês de Noiva.— Visita às novas instalações do Veiling
— Venda de flores na saída
ABAF— Convenção da ABAF
— Festa de Confraternização 
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RESIDÊNCIA SUSTENTÁVEL INDICA JARDIM DE PAREDE CANGURU COMO OPÇÃO PARA ESPAÇOS PEQUENOS

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Para incorporar a arquitetura sustentável na sua casa não é necessário criar um “efeito floresta”, montar ambientes rústicos ou apostar em uma decoração primitiva.
E é essa a proposta do Projeto Residência Sustentável: demonstrar que não é necessário abrir mão de conforto e beleza para implementar a sustentabilidade na decoração.
Seguindo o conceito, o Residência Sustentável recentemente deu destaque ao Jardim de Parede Canguru da Ecotelhado.
O produto é apresentado na versão ornamental e também para cultivo, opção que permite o plantio de temperos e hortaliças. A montagem é composta por floreiras produzidas com plástico reciclado e colocadas uma sobre a outra.
Para instalação é preciso somente pontos de luz, agua e dreno. A irrigação é feita de forma automatizada e com fertilizantes orgânicos, a chamada ferti-irrigação.
O blog Residência Sustentável conversou com a diretora da EcotelhadoManuela Feijó, que explicou melhor o funcionamento do sistema. Confere só:
Quais as espécies que podem ser utilizadas na Ecoparede?
Podemos usar quase todas forrações de pequeno e médio porte até pequenos arbustos, desde que plantados pequenos. Recomenda-se observar se o local tem sol, sombra ou meia sombra para melhor escolha das plantas. No caso de plantas de interior, deve-se medir a luminosidade e se necessário proporcionar iluminação artificial.
Quais as indicações de uso da Ecoparede?
O jardim vertical traz vida a todos os espaços, levando o verde ao convívio das pessoas. Pode ser usado em hospitais, escritórios, residências, lojas, bancos, repartições ou espaços públicos.
Ecoparede pode ser usada em quais casos?
Em todos ambientes, com vantagem de não tomar espaço, além de poder ser utilizado para agricultura urbana de muitas hortaliças como alface, rúcula, radite e temperos.
Como é o sistema de limpeza? Há perigo de aumento de umidade e de geração de mofos?
Há aumento de umidade pela irrigação o que pode ser desejável em muitos climas. Por não utilizar substrato  orgânico ou feltro, o sistema jardim vertical canguru não apresenta mofo.
Há necessidade de incidência solar mínima?
A incidência solar pode ser substituída pela luz artificial desde que em potência e distribuição compatível e eficiente.
Qual o valor médio de sua instalação?
Varia de acordo com o tamanho e tipos de plantas utilizadas. O tamanho interfere pelo custo do deslocamento e mão de obra e o tipo de plantas pelo valor individual das espécies. A tendência é que quanto maior for a metragem quadrada, menor será o valor unitário.
Como pedir um orçamento?Link

COMO FAZER UM JARDIM VERTICAL

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Parede Verde, também conhecido como jardim verticalpainel verdefachada verde e Ecoparede é um sistema de revestimento de parede com vegetação, com as características abaixo:
- Pode ser instalado em qualquer ambiente (jardim vertical interior ou jardim vertical exterior);
- Tamanho deve ser de múltiplos de largura de 45cm e altura de 10cm;
- Requer cuidados mínimos;
- Disponível para todo território nacional;
- Sistema de hidrocultura;
- Pode ser ornamental ou cultivo;
Irrigação automatizada e com fertilizantes orgânicos;
- Cada módulo pode ser retirado da parede, independente do conjunto, caso necessite ser substituído;
- O jardim vertical é montado destacado da parede, evitando assim passar umidade ao prédio;
- O jardim vertical é uma forma de amenizar a árida aparência dos prédios urbanos;
- O jardim vertical é uma forma eficaz de combater o efeito ilha de calor urbano, pois evita acumulo de energia;
- Desde pequenos muros até grandes fachadas prediais, todos se adaptam a este processo de dinamização e revitalização de fachadas, tornando-as verdadeiramente vivas e ecologicamente ativas.
Você encontra o arquivo PDF com as especificações desse tipo de jardim aqui:

Natureza em vidro

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Sem espaço para plantar um jardim? Com um terrário, você pode ter até uma microfloresta em casa, no apartamento, no escritório...


Eles mexem com a imaginação porque parecem um resumo da natureza, que você observa de cima, como se fosse um gigante. "Terrários podem ser feitos em qualquer tipo de vaso desde que seja transparente", afirma o engenheiro florestal e paisagista Thiago André, que assina os microjardins desta reportagem. Essas paisagens em miniatura também são uma ótima ideia para quem vive em espaços pequenos e deseja resgatar a proximidade com o verde. Bem feito e bem cuidado, um terrário dura anos. "Procuro usar plantas com necessidades de manutenção parecidas. O melhor é que tenham folhas pequenas e crescimento lento", explica o paisagista.

MUNDOS PARTICULARES DE UMA ARTISTA
Nos terrários da artista plástica Vivian Kass, surgem cenas fabulosas povoadas por bichos de plástico, bonecas e caveiras garimpados pela cidade. "Compro muita bugiganga e trago para o ateliê. Uso em meu trabalho coisas com as quais convivo", conta. Com as espécies, não é diferente: a maior parte vem de seu quintal. "Pego plantas da rua também. Adoro um musgo de calçada." Uma particularidade dos terrários de Vivian é que todos têm tampa - ela monta os microambientes, rega e, depois que os fecha, raramente volta a abri-los. "O processo natural é bem-vindo. Às vezes, uma planta morre. Em outras, nascem musgos, ervas daninhas, fungos."

EXPERT EM CRIAR PAISAGENSFoi numa temporada morando em Nova York que Thiago André começou a montar terrários para compensar a falta de verde durante o inverno rigoroso. "Geralmente, componho um local onde eu gostaria de relaxar ou passear, um paraíso particular." De tanto criar essas "florestas encapsuladas", como diz, ele hoje sabe como mantê-las bonitas. Se o vaso for aberto, borrife 250 ml de água com um spray três ou quatro vezes por semana. Para vidros fechados, são os mesmos 250 ml de água uma vez ao mês. A exposição ao sol deve ser indireta para não queimar as plantas. Adubar é desnecessário e pode danificar algumas espécies de musgo.

PASSO A PASSO: MONTE SEU TERRÁRIO
1. Limpe o vidro por dentro e por fora. No fundo, faça uma camada de carvão fina e apenas no centro do recipiente. Somente a terra ficará visível no final. Adicione a casca de pínus, desenhando o relevo desejado. Jogue um pouco mais de carvão e misture-o à casca;
2. Cubra a camada anterior, responsável pela drenagem, com a terra. Preencha também o espaço das laterais. Usando um papel toalha ou um pano umedecido, limpe a terra grudada nas paredes do vaso;
3. Distribua as plantas: as maiores vão ao centro, e as menores, na parte mais externa. Finalize com pedaços de tijolo, gravetos e outros ornamentos;
4. Molhe todas as plantas com um spray de 250 ml. Aproveite e borrife água em alguma sujeira persistente.

DE TODAS AS FORMAS E TAMANHOSPara os iniciantes, é mais fácil montar e manter o terrário num vidro de boca larga, como o modelo acima. O garrafão de abertura estreita desta foto requer o uso de pinças longas, encontradas em lojas especializadas em botânica. Arames e bambus também são acessórios empregados pelos experts.Link


EXPOSIÇÃO NA FAZENDA

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A Fazenda Ipanema foi fundada pelo bandeirante Afonso Sardinha, em 1589, que descobriu em suas montanhas a maior jazida de ferro do país. Em 1808, a família real portuguesa a transformou na primeira fábrica de siderurgia brasileira e o governo republicano acabou com a brincadeira em 1895. Nossa primeira represa também surgiu em suas terras, construída por Hedberg em 1811, e existe até hoje, no formato original.

Durante cinco dias no fim de julho, a fazenda sediará uma exposição sustentável à altura de sua história, com diversão para toda família. O objetivo é estimular o comércio de serviços e produtos do setor agropecuário, inserir os produtores no ambiente acadêmico e incluir o público no contexto cultural e histórico do sítio arqueológico da Floresta Nacional de Ipanema. Haverá, ainda, atividades artísticas, turísticas e gastronômicas para ninguém botar defeito! Link
INFORMAÇÕES
I Expo Fazenda Ipanema 2013
Data: 23 a 27/07, das 9h às 19h
Endereço: Fazenda Ipanema, Estrada Vicinal Iperó, 265, km 19,5, Iperó (SP)
Telefone: (11) 5051-4776
E-mail: atendimento@expofazendaipanema.com.br
Site: www.expofazendaipanema.com.br

JOIAS FOLEADAS

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     Carol Costa/Minhas Plantas                                                               

 XAXIM


Não havia “vaso” mais perfeito para as orquídeas do que o feito de xaxim: ao mesmo tempo em que suas fibras retinham água sem encharcar as raízes, liberavam gradualmente os nutrientes de que planta precisava. O que era vantagem para os orquidófilos logo se transformou em uma tremenda desvantagem para o samambaiaçu, nome dado à palmeira da qual se extraía o xaxim. Depois de séculos de desmatamento — uma árvore pode precisar de mais de 20 anos até chegar ao tamanho de corte —, o Brasil finalmente proibiu a venda desenfreada desse material e, hoje, somente produtores certificados podem comercializar vasos de xaxim.
Apesar de ser muito conhecido de nossos avós, o xaxim é uma palmeira que pouca gente já viu na natureza. Adaptada ao frio da região sul do país, essa exuberante espécie é comum em Santa Catarina, onde batiza uma pequena cidade: Xaxim.

A árvore deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, em ambiente úmido, fresco e sombreado. Por ser primo das avencas e samambaias, plantas muito primitivas, o xaxim também não produz flores — sua reprodução se dá por brotos que surgem na base da planta-mãe ou por esporos, aquele “pozinho” que fica no verso das folhas.

E quanto aos colecionadores de orquídeas? Bem, sem poder comprar xaxim indiscriminadamente, quem cultiva essas flores passou a usar outros tipos de substratos, em especial uma mistura de fibra de coco, casca de pinus, musgo esfagno e pedaços de carvão, que juntos simulam as características do xaxim. Substratos regionais também entram nessa lista, caso das sementes de açaí e babaçu ou da espiga de milho seca. Por tudo isso, se você herdou um vaso de xaxim, saiba que tem uma verdadeira joia folheada nas mãos!Link



                                        SAMAMBAIA-HAVAIANA

Quem olha uma samambaia não imagina que ela seja quase tão velha quanto os dinossauros. Essa primitiva família de plantas possui uma estrutura muito simples, incapaz de gerar flores ou frutos. Por ser um matusalém da jardinagem, a samambaia vem recebendo há décadas modificações genéticas que a tornam mais exótica e resistente, caso da mini-havaiana.

Como nas outras samambaias, essa versão miniatura se reproduz por divisão dos “caules peludos” ou por esporos, aquele pozinho marrom que fica embaixo das folhas: basta que eles caiam em solo bem fofo, úmido e rico em nutrientes, para que produzam mudas.

De porte pequeno e ótima para ambientes internos ou à meia sombra, a samambaia-havaiana deve ser mantida úmida e protegida de correntes de vento. Mantenha o vaso em local ventilado e de alta incidência de luz, mas onde não bata sol direto nas folhas.

Essa espécie reage bem à adubação orgânica: borra de café, saquinhos usados de chá, casca de ovo triturada e outros adubos caseiros podem ser usados uma vez por semana, polvilhados no substrato e regados em seguida.

(Crédito da foto principal: Sergio Oyama Jr.)

Subindo no muro, nas paredes...

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Coloque as plantas para subir no muro, que você irá se deleitar com a beleza fora e dentro de sua casa, sim porque os transeuntes irão amar passar numa calçada regada a flores e verde..Link
















Muros diferentes

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Por Nádia Sayuri Kaku

Mais do dividir ambientes, os muros também podem servir de tapume, jardim vertical e até para apoio para cascatas.


Muro de concreto é coisa do passado: nas construções atuais, materiais diferentes – como vidro, madeira e pedras – dão um toque a mais na arquitetura, além de ampliar o uso da estrutura: mais do que dividir espaços, os muros também podem abrigar jardins verticais, cascatas e servir de tapume. Link














Flores que perfumam....

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Camélias(Camellia japonica)

A camélia mais perfumada é a que se conhece como "rosa-do-Japão"  .

  • Nunca se deve plantar com calor forte e sempre ao fim do dia ou nas primeiras horas da manhã;
  • Deve ser plantada na sombra, sempre protegê-la do sol a pino e a terra deve ser rica em húmus;.
  • A cova deve ter sempre uma profundidade aproximadamente o dobro da cepa da planta;
  • Em vaso, este arbusto fica mais contido, mas no chão pode atingir 3 m de altura e 2 m de largura,  logo utilize um vaso bem grande;



Lavanda ( Lavandula angustifolia )


















  • Prefere os ambientes ensolarados, mas protegidos do vento;
  • Não necessita de regas constantes. A irrigação deve ser feita nas horas mais frescas do dia;
  • As sementes de lavanda semeiam-se de Maio a Julho ao ar livre


Gardênia (Gardenia jasminoides.)

 
Produzem magníficas flores brancas muito perfumadas, o seu aroma é delicado e agradável,sendo assim, procure deixá-la em locais onde há trânsito de pessoas.
  • Elas são geralmente cultivadas em jardins, na terra, mas também podem ser plantadas em vasos em ambientes externos;
  • Crescem bem em locais com bastante sol direto, com pouca sombra.;
  • Regue regularmente mantendo o solo sempre úmido, mas não encharcado.Link
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