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Channel: PAISAGISMO LEGAL
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ÁRVORES BAIXAS COM POUCAS RAÍZES

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CASSIA MIMOSA:

Até 4 m de altura. Flores amarelas de Jul. a Ago.
Vantagens:
Não cai folhas; Beleza da florada; Flores perfumadas; Beleza da folhagem cinza-prateadas; Crescimento rápido
Desvantagens:
Pouca sombra

MURTA:

Até 4 m de altura. Flores brancas de Set a Nov. 
Vantagens: 
Não cai folhas; Flores perfumadas; Atrai pássaros; Aceita poda 
Desvantagens: 
Crescimento lento; Pouca sombra.


QUARESMEIRA:

Até 6 m de altura. Flores roxas ou rosas de Jul. a Mar. 
Vantagens: 
Não cai folhas; Beleza da florada; Florada longa; Sombra mediana; Nativa brasileira. 
Desvantagens: 
Crescimento lento

RESEDÁ:

Até 4 m de altura. Flores rosadas de Nov. a Fev. 
Vantagens: 
Não cai folhas; Beleza da florada; Florada longa 
Desvantagens: 
Pouca sombra


ALFENEIRO:

Até 7 m de altura. Flores brancas de Out. a Nov. 
Vantagens: 
Não cai folhas; Crescimento rápido; Boa sombra 
Desvantagens: 
Não tem, exceto pela aparência muito comum.




Boca de Leão

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O inverno é a época ideal para plantar a Boca de Leão, nome científico Antirrhinum majus, para que tenha tempo suficiente para hibernar, preencher as bordas dos canteiros e florescer de uma forma apropriada. As flores são formadas no final do inverno e no início da primavera e possuem uma enorme diversidade de cores. A planta, da família das Plantaginaceae, pode ser cultivada em vasos ou canteiros.


Para ter sucesso no plantio ela precisa de vasos de boca larga, tipo bacia ou em vasos altos ou em jardins.
Também é necessário preparar a terra para o plantio. A Boca de Leão requer um solo rico em matéria orgânica, uma sugestão de mistura são duas partes de composto orgânico, uma parte de terra vegetal e uma parte de terra comum de jardim. Para crescer saudável a planta deve receber pelo menos quatro horas de sol direto.
A Boca de Leão tem porte e textura herbáceo, e suporta o solo mais seco, podendo ser regada uma vez por semana ou duas em períodos muito quentes.
Suas flores têm um formato especial, que deu origem ao nome, e são de várias cores, o que facilita a criação de jardins multicoloridos.Link

Paisagismo corporativo

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Está faltando vida em seu local de trabalho?
Pois saiba que não é preciso ter áreas externas para tornar o seu escritório mais agradável e em contato com a natureza.
Ambientes corporativos podem (e devem) oferecer condições de trabalho adequadas aos usuários e o paisagismo nessas áreas consegue resgatar o bem estar muitas vezes inexistente em escritórios frios e monocromáticos.
As soluções são bem variadas e hoje vão muito além da velha conhecida ráfis (Rhapis excelsa), uma palmeira presente na maioria dos escritórios por sua resistência e boa adaptação em ambientes internos.
Hoje é possível contar com os versáteis muros verdes, que podem ser implantados tanto em áreas externas como internas, transformando paredes sem uso em verdadeiras obras de arte.
muros verdes em área interna corporativa
Os vasos vitrificados também são ótimas opções para levar cores vibrantes aos ambientes corporativos, pois podem ser encontrados em diversos portes e formatos, oferecendo liberdade criativa aos paisagistas responsáveis pelo projeto.
vasos vitrificados da oficina da terra

Melhores condições de trabalho

Escritórios devem ter boa iluminação e ventilação natural, além de espécies adequadas a interiores, de fácil manutenção e adaptação.
Confira algumas vantagens em implantar o paisagismo nos ambientes de trabalho:
  • Melhora da qualidade do ar interno;
  • Redução dos níveis de ruídos e poeira;
  • Aumento da eficiência de trabalho;
  • Melhora da imagem do local a clientes e funcionários.
As plantas nos ambientes de trabalho podem reduzir os afastamentos por doenças ou mal estar e aumentar consideravelmente a produtividade das empresas, portanto não pense duas vezes em implantar novos ares em seu escritório, as vantagens são inúmeras e valem para todos.Link

Fibra de COCO

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O Painel Vertical de fibra de coco COQUIM com mantas ou placas , permite cultivar plantas e flores de diversas espécies em paredes, muros e fachadas de casas e prédios. Os painéis verticais não ocupam espaço no solo, são práticos, ajudam a filtrar o ar, reduzindo a poluição sonora e visual.
Com o aquecimento global e os elevados índices de desmatamento, os painéis verticais trazem mais  verde e beleza aos moradores dos grandes centros urbanos como para qualquer ambiente interno ou externo. Link









Favo Verde é um produto de fibra de coco prensada, de formato hexagonal. Suas características de produção e os atributos da fibra do coco garantem uma resistência mecânica, química e microbiológica. Sua estrutura permite formar paredes auto-sustentáveis ou fixadas em outras. Os painéis são de fácil instalação e sua manutenção é simples, podendo ser regados evitando vazamento, devido à capilaridade da fibra e à disposição das colmeias.
O Favo Verde é uma solução ecológica para o problema de áreas verdes em centros urbanos.

Usos

O Favo Verde foi projetado para ser instalado em muros, taludes e paredes revestidas. Desta forma é possível tirar proveito de suas propriedades em praticamente qualquer projeto arquitetônico.Link


COMPARAÇÃO ...

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DO LADO DE LÁ ...



DO LADO DE CÁ ...

 



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Churrasco na VARANDA !

O Ofurô

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Ofurô é uma palavra de origem japonesa que tem por objetivo denominar certo tipo de banheira. Traduzindo literalmente quer dizer: "O sublime lugar do calor”. Seu comprimento é menor e sua profundidade é maior que a ocidental permitindo que a água chegue à altura dos ombros de uma pessoa sentada, pois fica-se em posição fetal.
Japão tem um profundo respeito pelas suas tradições e o ofurô data do século XII e até hoje ele é um ritual diário entre as famílias, praticado geralmente à noite, antes de dormir. É um banho compartilhado por todos os integrantes da casa e possuí mais a função de higiene mental do que limpeza física. Assim sendo, a higiene de cada um deve ser feita previamente, pois a água deverá servir a todos, sem ser trocada.
Tipos de Ofurô
Onde Instalar o Ofurô
Tratamento da Água
Manutenção
Benefícios do Ofurô
Recomendações




  • Se estiver grávida ou com algum sintoma agravante, é necessário consultar o médico, só ele poderá dizer o que é melhor para a pessoa;
  • Não ingerir estimulantes, álcool e drogas antes do banho de ofurô;
  • O banho de ofurô não é recomendado para mulheres no período menstrual;
  • Evitar tomar banho de ofurô após as refeições pesadas. Aguardar 2 horas;
  • Evite tomar banho de ofurô quente caso se sinta debilitado, com anemia;
  • Evite tomar banho de ofurô frio se tiver problemas respiratórios;
  • Não tome banhos de ofurô quentes se houver redução neurológica das sensações como perda de sensibilidade;
  • Evite tomar um banho de ofurô quente demais se houver um histórico de pressão alta ou doenças cardíacas. Procure um médico antes.



   
Exemplos de Ofurô dentro e fora da residência. Fonte das Imagens: Emarki | Canopus





São geralmente feitos de ripas de cedro polido e no Brasil é muito utilizado o cedro-rosa, mas existem outros modelos feitos em acrílico, fibra de vidro e outros plásticos apropriados.
   
Ofurô 1,30x70 de cedro-rosa da Multiforma. Fonte: Casa Claudia. | Ofurô retangular. Fonte: Radio-weblogs
    
Modelos de Ofurô. Fonte: IDT Banheiras | Ofurô Rapsel (modelo de madeira).

Pela tradição, se não forem feitos de madeira encaixada sem pregos ou parafusos, serão chamados de banheira. A madeira deverá ser de boa qualidade para que não empene e não deforme. A capacidade varia entre 300 e 900 litros em média.
Como a higiene é um ponto fundamental, eles não são feitos de alvenaria. A água é aquecida por um ebulidor elétrico ou aquecedor a gás. Quanto mais antigos, melhores eles ficam.

Eles podem ser tanto colocados em áreas internas das casas e apartamentos como externamente, em quintais e área de lazer.
 
Exemplos de Ofurôs externos. Fonte das Imagens: Ofurô de Madeira
Neste banheiro o ofurô está integrado ao ambiente. Fonte da imagem: Casa.com.br
Em caso de banheiras individuais e pequenas, geralmente a água é trocada a cada banho.
Quando eles são coletivos e as banheiras maiores e a água não é trocada, haverá a necessidade de filtração (equipamentos parecidos com os utilizados em piscinas), equilíbrio químico (correção do PH) e sanitização desta água (emprego de produtos químicos, de preferência sem cloro).

Se os ofurôs estiverem em ambiente aberto, deverá ser passado verniz, na parte externa,duas vezes ao ano. Caso ele esteja em ambiente fechado, bastará passar o verniz a cada dois anos, mas nunca dentro da banheira. Nas ferragens deverá ser aplicado um anti-ferrugem.
Lavar internamente apenas com escova e águaNunca deixar vazio por mais de 2 dias.
Caso haja equipamentos conectados, desligar a chave geral para evitar acidentes.

Os benefícios desses banhos são muitos. Além de proporcionar a união da família, também contribui para uma purificação mental, junto com a meditação, relaxamento muscular, alívio do stresslimpeza da pele, reequilíbrio hormonal. É recomendado como terapia no tratamento do reumatismo e da artrite além de melhorar a circulação sanguínea.
Podem-se acrescentar à água sais, pétalas de flores, óleos com essências. O tempo médio de um banho deverá ser de 20 minutos. A temperatura deverá ficar entre 35º e 40ºC de acordo com cada pessoa e cada caso.
Ofurô: um espaço de descanso. Fonte da imagem: Malapronta

A sala onde se coloca o ofurô deve ser aconchegante e acolhedora para que haja uma melhor sintonia entre corpo, mente e espírito. Podendo ser utilizada música ambiente.

A princípio qualquer pessoa pode fazer um banho de ofurô, mas algumas recomendações podem ser observadas:


Que tal um passeio pelos jardins botânicos brasileiros?

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Redação Bonde com MTur
Já pensou que mesmo durante visitas a grandes cidades é possível conhecer lugares cercados de muita natureza? É o caso dos jardins botânicos, que têm como principal objetivo a conservação e exposição de diferentes espécies de fauna e flora, além de exercer papel de pontos turísticos em muitas capitais brasileiras. 

Reprodução


O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é o mais antigo do país, foi criado em 1808, por D. João VI, para receber as mudas de espécies que vinham da Europa. No local é possível encontrar mais de 8000 tipos de plantas e flores do Brasil e de outras partes do mundo. O parque promove estudos de vegetais das diversas regiões do país, numa área total de 137 alqueires.

Reprodução


Com 360 mil metros quadrados de áreas verdes, o Jardim Botânico de São Paulo é um dos pontos turísticos da capital paulista. O local serve como abrigo para animais selvagens como macacos, bichos-preguiça, que vivem soltos na área, além de possuir coleções de plantas exóticas e nativas dentro da reserva de Mata Atlântica.

Reprodução


Inaugurado em 1991, o Jardim Botânico de Curitiba possui uma estufa de vidro com 450 metros quadrados, inspirada no Palácio de Cristal de Londres que abriga uma enorme variedade de plantas e flores. Seu nome oficial homenageia a urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter. Com uma área de 178 mil metros quadrados, dos quais 40% são ocupados por florestas remanescentes de vegetação regional, o local possui ainda lagos, trilhas e um grande jardim.

Reprodução


Fundado em 1985, o Jardim Botânico de Brasília Tem como objetivo conservar a flora do cerrado e conscientizar a população sobre a importância da flora e da fauna. Composto por trilhas, laboratório, herbário, um jardim de cheiros e um mirante, além de também uma escola de educação ambiental e viveiros de orquídeas.

Reprodução


Um dos mais belos pontos turísticos de Belém, o Jardim Botânico da Amazônia Bosque Rodrigues Alves foi fundado pelo Barão de Marajó e possui um pedaço da Floresta Amazônica no centro urbano da capital paraense. Com uma extensão de 150 mil metros quadrados, possui um viveiro de pássaros e abriga diversos animais em extinção, além de um orquidário, aquário e um lago que proporciona passeios em canoas.

Serviços:

Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Endereço: Rua Jardim Botânico, 1008
Horário de Funcionamento: diariamente, 8h às 17h

Jardim Botânico de São Paulo
Endereço: Avenida Miguel Stéfano, 3031 - Água Funda
Horário de Funcionamento: quarta a domingo, 9h às 17h

Jardim Botânico de Curitiba
Endereço: Rua Engenheiro Ostoja Roguski, s/n
Horário de Funcionamento: diariamente, 6h às 20h

Jardim Botânico de Brasília
Endereço: Setor de mansões Dom Bosco Conjunto 12
Horário de Funcionamento: terça a domingo, 9h às 17h

Jardim Botânico de Belém
Endereço: Avenida Almirante Barroso, 2453 - Marco
Horário de Funcionamento: terça a domingo, 8h às 17h

ANTES & DEPOIS ...

ANTES & DEPOIS ... VARANDAS

PISCINA FLUTUANTE FILTRA ÁGUA DO RIO

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Projeto está em construção em Nova York graças ao financiamento de pessoas comuns

 POR CASA E JARDIM
Divulgação (Foto: Divulgação)








O projeto permitirá aos nova-iorquinos nadar no East River pela primeira em 100 anos, quando ficou poluído. Desde 2007, há iniciativas governamentais para limpá-lo, mas mesmo assim ele é impróprio para humanos e animais. O filtro removerá bactérias e partículas contaminadas e recuperará o aspecto natural das águas. Em vez de limpar o rio inteiro, o que levaria muito tempo e dinheiro, a + Pool começará por um pequeno pedaço. A ideia é, no futuro, construir mais piscinas assim.Até agora parecia impossível para os habitantes de Nova York nadarem no East Riverrio que separa a ilha de Manhattan dos bairros de Queens e Brooklyn. Mas um novo projeto promete limpar a água poluída e oferecê-la em forma de piscina. Os designers dos estúdios Family e PlayLab criaram a + Pool, um tanque que filtrará meio milhão de litros de água por dia. Os profissionais lançaram a ideia no site Kick Starter, em que pessoas comuns podem fazer doações para financiar projetos. Em apenas um mês, eles arrecadaram 273 mil dólares, 23 mil a mais da meta. Os colaboradores terão, em troca, seus nomes gravados nos azulejos da construção.
O tanque terá forma de cruz e cada lado terá uma finalidade: uma parte para relaxar, uma parte para as crianças, outra com raias e outra para praticar esportes. Escritórios de todo o mundo, especialistas em arquitetura, engenharia e sustentabilidade concordaram em ajudar na construção voluntariamente. Este foi o maior projeto urbanístico já financiado pelo Kick Starter no mundo.Link
Divulgação (Foto: Divulgação)
Divulgação (Foto: Divulgação)
Divulgação (Foto: Divulgação)

TUDO VIRA PISCINA

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Lixeira, contêiner, caçamba e mais: com criatividade, estruturas descartadas podem virar um tanque para você se refrescar. Veja seis projetos e copie no seu quintal

POR CASA E JARDIM

 (Foto: Reprodução/Inhabitat)
Mergulho na cidade
Em Nova York são raras as piscinas. Para combater as temperaturas do último verão, a prefeitura encomendou três piscinas portáteis e suspensas, feitas com lixeiras pela empresa Macro Sea. Também havia um deck onde turistas e moradores podiam tomar sol.
 (Foto: Reprodução/Inhabitat)
Reaproveitamento com estilo
Já o arquiteto Stefan Beese transformou um contêiner de aço em piscina. A estrutura estava abandonada e foi trazida para o seu quintal. Ele usou um acabamento refinado, de madeira pinus.
 (Foto: Divulgação)
Pequena e descolada
Ao ver uma caçamba abandonada, a artista inglesa Louisa Dawson enxergou o lugar perfeito para um mergulho. Ela manteve o exterior detonado e revestiu o interior com azulejos. Uma escada facilita o acesso dos banhistas.
 (Foto: Divulgação)
Gigante e sustentável
Badboot é a maior piscina flutuante do mundo e fica localizada em Antuérpia, na Bélgica. Ela foi construída a partir da estrutura de uma antiga balsa e tem 120 metros de comprimento. O tratamento da água é sustentável. Ela é pública e fica aberta durante todo o verão com muitas atividades, como hidroginástica.
 (Foto: Reprodução/Inhabitat)
Em transformação
O canal Dotonbori, em Osaka, no Japão, em breve será a maior piscina ao ar livre do mundo. As obras terminam ainda este mês e o local poderá ser aproveitado por cerca de 20 reais por dia. A água tem passado por vários tratamentos para se tornar limpa.
 (Foto: Divulgação)
Reciclagem de luxo
Antigas estruturas de exploração de petróleo encontraram nova vida na cobertura do Hotel Básico, na Playa del Carmen, no México. As piscinas cor-de-laranja foram construídas com tanques abandonados. Projeto do escritório Central de Arquitecturae do designer de interiores Héctor Galvan.Link

Conheça as flores resistentes ao frio

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Espécies como violeta e girassol sentem menos o impacto das baixas temperaturas.

Por Bruna Bess


Na temporada de inverno a maioria das plantas sofre com o impacto das baixas temperaturas. Porém, algumas espécies, como a violeta e o girassol, são mais adaptadas e sentem menos o impacto do frio. Mesmo assim, alguns cuidados precisam ser tomados .Segundo Marcos Brancher, paisagista da MbFlores, o ideal é diminuir a quantidade de água das regas em um terço. “No frio as plantas também precisam ser regadas, mas colocar água em excesso pode resfriá-las e trazer fungos”, diz. Link












Gipsofila (Gypsophila paniculata). Foto: Thinkstock Photo

Flor-de-maio (Schlumbergera truncata). Foto: Flickr / blumenbiene
O crisântemo deve ser mantido em local arejado, sem exposição direta ao sol. Foto: Divulgação Rancho Raízes
Tulipas são resistentes e florescem nas épocas de frio. Foto: Divulgação
Violeta-pendente (Achimenes grandiflora). Foto: Flickr / scott.zona
Gérbera.(Gerbera jamesonii). Foto: Eduardo Cesar - Fotoarena
As gardênias florescem nos meses mais frios do ano. Foto: Divulgação

Acampamento no quintal

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O visual do acampamento é fundamental para atrair as crianças e fazê-las deixar seus brinquedos eletrônicos. Capriche!


Com o gosto pelo videogame e pela internet, é difícil tirar a garotada de dentro de casa. Então, vamos usar a criatividade. Afinal, brincar ao ar livre é bastante vantajoso, sobretudo, porque as crianças se movimentam e têm uma proximidade maior com os amigos.


A sugestão da revista Meu Jardim é montar um acampamento no quintal, pensando em todos os detalhes. Então, além de barraca, sacos de dormir e mantas, deve-se dar atenção especial à comida e aos brinquedos que estarão disponíveis. 


Garanta o lazer, evitando os aparelhos eletrônicos e, assim, apostando em jogos de taco e argola, bola de futebol, peteca e pipa. Para comer, é preciso praticidade, ou seja, alimentos que não exijam o uso de talheres e bebidas dispostas em um cooler.


A comida pode ser disposta em pequenas mesas, usando recipientes inquebráveis. Para sentar, pufes confortáveis. Um guarda-sol e uma lixeira completam o acampamento no quintal.Fotos: Célia Mari Weiss Link



O Antigo Egito

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por Raul Canovas
O antigo Egito está rodeado de grandes mistérios e um dos motivos é que as areias do deserto soterraram monumentos, túmulos e, até jardins.
Os arqueólogos, depois de inúmeras escavações, encontraram e continuam encontrando, os vestígios de uma civilização fantástica. Vilas construídas em adobe, há mais de setenta séculos, são o testemunho de tudo isto.
Mas, em termos de jardins, as provas são apenas escritas ou desenhadas, infelizmente eles desapareceram junto com seus jardineiros. Um exemplo notável foi a dedicação que a Rainha Hatshepsut dispensou aos jardins. Ela governou o país entre 1479 e 1458 a.C. tornando-se a única mulher faraó da historia. Era filha do, também faraó, Thutmés I.
Senmut foi um homem-chave durante o reinado dela, acumulando as funções de: administrador do palácio, arquiteto e superintendente dos jardins de Amon. Foi ele o responsável pela expedição ao país de Punt, provavelmente a Somália atual, para trazer as árvores que produziam incenso (Boswellia carteri). Conseguiram trinta e duas mudas, cuidadosamente arrancadas na primavera e transportadas em recipientes de palha. As etapas do processo, estão ilustradas nos muros do templo funerário Deir-el-Bakhari, em Tebas, onde se podem ver cinco barcos seguindo a rota do Mar Vermelho e chegando à destino. Lá são recebidos com júbilo por Pa-Rahu e sua esposa Ity, governantes reais do país.
Após vinte dois anos de reinado, com trinta e sete anos de idade, Hatshepsut morre e por fim é enterrada no templo mortuário de Deir-el-Bakhari. Enfim, coisas de uma soberana que sonhou com a felicidade em um outro mundo.Link
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos - www.raulcanovas.com.br.

Pesquisadores criam “flores” para armazenamento de energia solar

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Alguma vez você já imaginou que poderia encontrar flores condutoras de energia? Saiba que uma nova tecnologia promete grandes inovações no campo da energia sustentável.
Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, criaram em laboratório uma espécie de “flor” semicondutora, feita de sulfeto de germânio (GeS). São denominadas “nanoflores”.
A partir do aquecimento do pó de GeS, até a vaporização, são formadas diversas camadas, que por fim, tomam o formato de uma flor de cravo. A técnica potencializa o material ao proporcionar a absorção de energia solar e torná-la útil.
O GeS é um componente de baixo custo e não tóxico, segundo a pesquisa. E é por esse fator que se busca utilizá-lo em células solares, onde, normalmente, o que acontece é o oposto.
De acordo com o professor Linyou Cao, coautor do artigo sobre o estudo, a grande área de superfície da pétala permitirá aprimorar a capacidade de baterias e de supercapacitores.
Com informações do Ciclo VivoLink

Conheça o homem que plantou uma floresta sozinho

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Jadav Payeng transforma um banco de areia em Majuli em uma floresta de 540 hectares. Graças a ele rinocerontes e elefantes têm onde morar publicado por  Ingrid Araújo

Dizem que um homem precisa fazer pelo menos uma das três coisas antes de morrer: ter um filho, escrever um livro ou plantar uma árvore. Jadav Payeng, morador de Assam, nordeste da Índia, pelo visto exagerou na terceira opção. Durante 30 anos o indiano plantou cerca de 1400 acres, o equivalente a 540 hectares ou 800 campos de futebol oficiais, na Ilha de Majuli, no leito do rio Brahmaputra.
Jadav Molai Payeng
Foto: hypeness
A ilha fluvial já sofreu erosões no solo arenoso e 70% dela já ficou alagada devido aos impactos do aquecimento global que afetaram o rio Brahmaputra. Desde 1979 Payeng se preocupava com a precariedade da Ilha e desde então buscava soluções e apoio do governo local para evitar as enchentes e, principalmente, poupar a vida dos animais.”As cobras morreram no calor, sem qualquer cobertura arbórea. Alertei o departamento florestal e perguntei se eles poderiam plantar árvores lá”, relata o indiano.
A única solução encontrada pelas as autoridades era a de plantar bambu. Sem muito sucesso, Payeng disse que chorou debruçado sobre os animais mortos ao ver as tragédias. “Não havia ninguém para me ajudar. Ninguém estava interessado”, desabafa Payeng. O indiano não se conformou e logo procurou alguma alternativa para transformar a situação.
Payeng começou a cuidar da floresta sozinho plantando árvores e vivendo por muito tempo naquele banco de areia até a vegetação crescer e dar forma a floresta de “Molai Khatoni”. Desde os 16 anos, Payeng cuida da ilha, certa vez ele relatou a um jornal indiano que precisou trazer para a ilha algumas formigas vermelhas e outros animais que serviriam de alimento para conservar a vida da fauna local. “Depois de 12 anos, vimos urubus. As aves migratórias, também, começaram a afluir aqui. Cervos e gado atraíram predadores”, afirmou Payeng.
Para Payeng, a natureza tem uma próspera cadeia alimentar e por isso deve ser protegida pelos seres humanos. A história de Payeng é tão impactante que foi tema de um documentário sobre preservação da natureza.Link


Orquideograma em madeira

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Um jardim botânico, espaço de orquídeas e toda uma estrutura modelar em madeira que as protege, organiza e garante um espaço fantástico e de múltiplos usos. É o que consegue esse projeto do escritório colombiano de arquitetura.Link


A modulação em forma de hexágonos é similar à árvores  formando no conjunto uma grande "floresta". Os troncos concentram as redes técnicas de iluminação e captação de água, entre outras. 
Veja mais fotos, inclusive da construção Link





Arte e Botânica: Livro do príncipe Charles de Plantas

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Por Anna Laurent
FOTO POR: Hewit & Sons
Seja para celebrar essas plantas Napoleão trouxe para casa do Egito, ou aqueles coletados por botânicos eminentes do século XVIII, um florilégio raramente tem sido um esforço casual. Os livros ilustrados de plantas eram populares no século XVII, hoje, os volumes permanecem documentos importantes de arte, ciência e história. Josephine Bonaparte encomendou um florigelium para seu jardim em Malmaison, cheio de flores raras adquiridas ao redor do mundo. Sir Joseph Banks teve uma catalogar as plantas coletadas na viagem do Capitão Cook ao redor do globo.
Os volumes foram pródiga produções, famosa caros e geralmente financiado pela generosidade de um rico proprietário de propriedade ou benfeitor. Um catálogo de uma viagem científica ou um único jardins, o florilégio era um livro de descoberta impressionante e bela vaidade. Hoje, no entanto, uma orquídea exótica não é tão difícil de encontrar como era na época das expedições naturalistas, ea demanda por florilegia tem, compreensivelmente, dissipada. E quem poderia dar ao luxo de produzir tal um livro? Um príncipe , é claro. Sua Alteza Real, o príncipe Charles de Gales, recentemente promovido a Florilegium Highgrove (Addison Publishing, 2009), um dos livros mais caros dos tempos modernos. 
O Florigelium Highgrove é uma produção distintamente britânico. As plantas são, é claro, cultivadas com sucesso em solo britânico, e incluem as espécies nativas. E o livro em si é uma obra de talento local. Cada um do livro muitos artesãos, a partir da pasta para a impressora para a impressora, são baseados na Grã-Bretanha, e de todos os royalties das vendas do conjunto de livros vai para a Fundação do Príncipe Charities para apoiar suas atividades.
Highgrove Florilegium
Príncipe Charles de Gales e The Florigelium Highgrove. Crédito da foto: Hewit & Sons.
Highgrove Florilegium
Museu Garden 2009 exposição de Londres representou todos os artistas que contribuem para o projeto Florilegium Highgrove, apresentando 72 pinturas e ambos os volumes I e II do Florilegium Highgrove. Crédito da foto: Jardim do Museu.
Highgrove Florilegium
Crocosmia x crocosmiiflora 'Emily McKenzie ", ilustrado por Elaine Searle; Iridaceae Alyogyne huegelii, ilustrado por Jenny Jowett (LR). Link

Fotos de Jardim Texas Famed

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Chefes fonte
Para ler mais sobre John G. Fairey e Peckerweood, leia The Plant Man .

Fountain lidera por Otis Huband.

Caminho de cascalho
A caminho de cascalho afiado com Satsuki azaléia, Rohdea japonica (lírio sagrado) e S. repens leva a uma pérgola e um espaço da galeria.

Reflexão da associação
Um pool de reflexão com a antiga edule Dioon em primeiro plano (um dos mais resistentes ao frio de todas as cicas) e, no fundo, Serenoa repens (Saw Palmetto palma), Nolina nelsonii (azul beargrass de Nelson), e rostrata Yucca (bico mandioca). O banco é projetado e smithed por Lars Stanley.

Pérgula
A pérgola ao lado da galeria de arte, cercado de Buxus 'Graham Blandy,' cortado Viburnum obovatum (East Coast nativa), e, em primeiro plano, variegada Yucca 'Golden Espada.

Pátio
No lado sul da casa de John Fairey é um pátio cercado cheio de Brazos Rio cascalho e lajes de ervilha e uma passarela construída em quadros de chapa de aço trimestre polegadas calçadas com "minério de ferro", uma mistura de cascalho e argila local. A escultura de aço de duas partes, positiva e negativa , é pelo artista Texas John Walker. A pequena árvore à esquerda da escultura é Fraxinus greggii (pouco cinza folha). Atrás da escultura representa uma pequena colônia de rostrata Yucca .


Dioon edule
Dioon edule  Um nativo cicadáceas para o México com a folha de coloração verde claro a sálvia ao azul-acinzentado. A planta de crescimento lento que pode viver até 2.000 anos de idade, ele é ótimo para o clima no Peckerwood, como ele pode suportar o congelamento duro ocasional.

Prostrata
Cephalotaxus harringtonia 'prostrata' Vulgarmente conhecida como ameixa japonesa teixo, esta conífera baixa espalhando arbusto nativo para o Japão, Coréia e China oriental é de crescimento lento e chega a 3 pés.

Yucca rostrata
Rostrata Yucca Também chamado de mandioca bico ou Big Bend mandioca, esta planta arbórea tem hastes verticais e belas folhagens estreito cinza-azul. Nativo para o Deserto de Chihuahua do oeste do Texas e norte do México, que pode chegar a até 12 a 15 pés. No final da primavera ela produz um pico de flores brancas que pode ser bastante impressionante.Link
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